Já deixei bem claro, no mês passado, o quanto me tornei fã da cidade de Triunfo, depois de tê-la conhecido. O lugar é maravilhoso, com paisagem exuberante e clima agradável, e seu povo é muito amável e receptivo.
Ainda pretendo retornar muitas vezes a este privilegiado pedaço de mundo, conhecido por uns como "a Suíça do Nordeste" e por outros como "o oásis do sertão".
Numa pesquisa mais aprofundada, até mesmo para entender melhor a personalidade e a bagagem cultural de Nelson Triunfo, caiu-me às mãos o livro "Triumpho, a Corte do Sertão", de autoria da geógrafa triunfense Diana Rodrigues Lopes.
Em pouco mais de 600 páginas de uma pesquisa muito detalhada sobre a história e os principais personagens de Triunfo, a obra de Diana tem me ajudado muito a montar um quebra-cabeça histórico. Algo que, sem esta referência, eu dificilmente teria como fazer.
Não sou historiador, mas aprecio muito este tipo de pesquisa, esta batalha para reconstruir episódios que o tempo apagou ou começou a apagar - muitas vezes, justamente pela falta de registros. E posso garantir que, tanto para tratar de acontecimentos pessoais da vida de Nelson Triunfo quanto para falar de suas andanças culturais e abordar o surgimento e desenvolvimento do hip-hop, tenho me esforçado para detalhar, com a maior precisão possível, cada peculiaridade dessas passagens do livro.
Afinal, Nelson Triunfo é História. E a História precisa ser registrada, para que não se perca no tempo e possa ter seus valores perpetuados!
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